A vida é louca, somos anormais,
Preciso alimentar meus filhos fetais.
A vida é curta, deixe o que ficou pra trás,
Quero fazer minhas poesias legais.
Preciso alimentar meus filhos fetais.
A vida é curta, deixe o que ficou pra trás,
Quero fazer minhas poesias legais.
Sozinho, sigo essa multidão banal.
Meus amigos não são mais reais,
São apenas um boneco virtual,
Vida louca, seres irracionais.
Meus amigos não são mais reais,
São apenas um boneco virtual,
Vida louca, seres irracionais.
A vida é foda, somos apenas um cisco,
Somos poeira, miudezas de carvão.
A vida é triste, águas rolam em nosso rosto,
Molham a terra que flores brotarão.
Somos poeira, miudezas de carvão.
A vida é triste, águas rolam em nosso rosto,
Molham a terra que flores brotarão.
Quero ser livre como o vento,
Quero apenas viver em paz.
Chega de chorar, de lamento,
Nossa vida é a gente que faz.
Quero apenas viver em paz.
Chega de chorar, de lamento,
Nossa vida é a gente que faz.
A vida é louca, a vida é curta,
A vida é foda, a vida é triste.
Sou poeta dessa vida maluca,
Sou metal que ainda resiste.
A vida é foda, a vida é triste.
Sou poeta dessa vida maluca,
Sou metal que ainda resiste.
Autor: Luiz Carlos Rodrigues dos Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário