Meu corpo cansado, dilacerado
É só o que restou de mim.
Pedaços de mim estão marcados
De dores e saudades sem fim.
É só o que restou de mim.
Pedaços de mim estão marcados
De dores e saudades sem fim.
Meus poemas sem concordância
São frutos da minha imaginação.
Sou apenas um cisco dessa existência,
Pó sem consagração.
São frutos da minha imaginação.
Sou apenas um cisco dessa existência,
Pó sem consagração.
Seres infames cobrem essa esfera,
Hipócritas dessa vida vão.
Por que essa empáfia se a morte nos espera?
Tua riqueza ficará enterrada no chão.
Hipócritas dessa vida vão.
Por que essa empáfia se a morte nos espera?
Tua riqueza ficará enterrada no chão.
Estou cansado dessa podridão,
Quero explodir, tornar-me um ser celeste,
Quimera nessa imensidão,
Longe desses homens pestes.
Quero explodir, tornar-me um ser celeste,
Quimera nessa imensidão,
Longe desses homens pestes.
Minha vida cansada, anda na contra-mão,
Não suporto mais essa sociedade torpe,
Pessoas brotando devassidão,
Imensuráveis lixos desnobre.
Não suporto mais essa sociedade torpe,
Pessoas brotando devassidão,
Imensuráveis lixos desnobre.
Autor: Luiz Carlos Rodrigues dos Santos
Um comentário:
OLá quanto tempo sem vir aqui, e me deparo com postagens lindas, poemas que encantam, transmitem dlegria , emoções...perfeitos...vc é um amigo muito especial , tenha certeza disto...estará sempre em meu coração! beijos parabéns, cada vez mais enriquecedor teu blog..!! Teu Anjo!
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